Cibele Appes de Sousa Coelho

BIOGRAPHIE

Com mais de dez anos de experiência, acredita na potência de transformação do audiovisual. Já atuou em diversos tipos de produções audiovisuais como, séries de tv, curtas, médias e longas-metragens, documentais e ficcionais, clipes, ocupando funções diversas, além de criar e operar vídeo-mapping para grupos de teatro, de dança e música. E há mais de 5 anos fundou e gerencia a produtora Fuzuê Filmes. Com mais de dez anos de experiência na área, acredita na potência de transformação do audiovisual. Já dirigiu e roteirizou 2 médias-metragens, 6 curtas-metragens, uma websérie de 10 episódios, e agora se prepara para filmar seu primeiro longa-metragem como diretora, contemplada pela Lei Aldir Blanc. Criou e gerencia a produtora Fuzuê Filmes. Em 2022 lançou o curta-metragem de ficção "se trans for mar", no qual assina roteiro, direção e montagem. Em 2021, dirigiu ao lado de Lucelia Sergio da cia Os Crespos, o curta de ficção "Dois garotos que se afastaram demais do Sol", e também fez a fotografia e montagem, neste mesmo ano, fez a curadoria da mostra audiovisual do Festival Registro Geral, roteirizou, dirigiu, fotografou e montou o curta-metragem de ficção "Preciso parir uma lágrima", ainda realizou a peça-filme "Mato Cheio, assinou direção de fotografia e montagem, e o vídeo dança "Pavão misterioso", com a cia Dual. Em 2020 lançou o média-metragem "Corpo - sua autobiografia", dividindo a direção com Renata Carvalho, e assina também fotografia e montagem, lançou o curta documental "Clake na estrada", no qual dirigiu, roteirizou, fotografou e montou.. No final de 2019 lançou o média-metragem documental "Vou sair pra catar gente", assinando direção, roteiro, fotografia e montagem, sobre o projeto da Biga Appes de ocupação de fotografias em lambe-lambe na cidade de Santos . Montou os longas-metragens documentais ambos premiados, "Que os olhos ruins não te enxerguem" (2019), no qual também assina roteiro, e "Chega de Fiu Fiu" (2018). Dirigiu ao lado de Lucas Kakuda o clipe "Pra quem duvidou", da Quebrada Queer. Em 2017, dirigiu, roteirizou e montou a websérie de 10 episódios premiada no SPwebfest 2018, “Nossa Voz Ecoa”, com Preta-Rara. Atua como instrutora audiovisual em diversas Oficinas de cinema Kinofórum de Módulo I e mód.II, desde 2011, em 2019 ministrou a oficina de montagem do módulo II na Casa de Abrigo Zaki Narcchi, e no Museu Penitenciário do Carandiru. Atuou na criação audiovisual e operação de vídeo-mapping para as cias Siameses, Os Crespos, Coletivo Negro, entre outros.

FILMOGRAPHIE