Wilq Vicente é videomaker, educador, mestre em Estudos Culturais pela USP, é doutorando na UFABC. É pesquisador de vídeo e coordenou oficinas de educação audiovisual para o Instituto ASAS, Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), CENPEC, Projeto Tela Brasil, Itaú Social, Fundação Casa, Amigos da Arte, Centro Cultural São Paulo (CCSP), Sesc Vila Mariana, entre outros. Foi curador de diversas mostras de filmes sobre audiovisual popular e periférico, tais como: 1ª Mostra Cinema de Quebrada no CCSP (2005), 19º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo (2008), Festival de Vídeo nas Escolas (2010 e 2011), Coordenadas: Política e Audiovisual entre Centros e Periferias (2011), 3ª Mostra Cinema da Quebrada do CINUSP (2014), 1ª Mostra Nacional de Cinema da Quebrada da UFBA (2014) e 1ª Mostra Cinema da Quebrada do Museu de Arqueologia Etnologia/UFBA (2016). Foi também produtor do Programa Circuito de Vídeo Popular na Rede TVT entre 2011 e 2012. Entre suas produções estão: Provisório (com previsão de lançamento para 2023), a segunda temporada da série Pandemia das Desigualdades (com previsão de lançamento para 2023), a série Pandemia das Desigualdades (2021), a série 40m² (2020), Nada Resta a dizer (2020), Qual Centro? (2010), Eu 44 (2009), Prestes 23+10 (2006) e O tempo e o Ritmo (2005) entre outros. Teve trabalhos exibidos no CINUSP, Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Festival Visões Periféricas, Globoplay, Museu Boijmans van Beuningen (Holanda), Instituto Holandês de Arquitetura (NAi), Itaú Cultural, Sesc São Paulo, UNESCO, Festival Assim Vivemos, entre outros. Foi membro de grupos e coletivos culturais, dentre eles o Fórum de Cinema de Quebrada, Coletivo de Vídeo Popular de São Paulo e o Coletivo Nossa Tela. É organizador do livro: Quebrada? Cinema, vídeo e lutas sociais (2014) pela Coleção CINUSP.